sexta-feira, 8 de março de 2013

Escandalo Nos Jardins - Parte VI


Será que lorde Pleasure encontrará sua condessa fugitiva?



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Passou bastante tempo até Grayson visualizar a carruagem alugada por Dannielle. Finalmente a encontrara! Passara a noite toda viajando para alcançá-la.
Ao chegar no salão dos Alvord e não encontrá-la nem as amigas imaginou que teria ido para casa. Enquanto conversava com lorde Alvord, laçava olhares assassinos a lorde Adoulfos. Aquele linguarudo! E imenso foi o terror que sentiu ao chegar em casa e não encontrá-la. Foi até a casa dos Dale e nada!Tampouco estava na casa onde residia antes de se hospedar na casa dele.
Mas enfim tinha encontrado a lady que se apossou de seu coração.
Enquanto isso, na outra carruagem...


_ Milady_ gritou o cocheiro._ Estamos sendo seguidos!
_ Oh céus! Ladrões!_ gemeu Dannielle.
Era só o que faltava! Depois de protagonizar o escândalo da temporada e empreender uma fuga alucinada e sacolejar por intermináveis horas numa estrada esburacada, tudo que faltava era uma perseguição de carruagem e um assalto.
O cocheiro ouviu as ordens de parar e reduziu a velocidade. Assim que a carruagem parou, Dannielle saltou para fora,arregaçou as saias e começou a correr. Não ficaria ali para ser assassinada ou coisa pior. Se ao menos conseguisse chegar á margem do rio poderia nadar até o outro lado e salvar-se.
Grayson não podia acreditar no que via!
Assim que a carruagem parou, Dannielle pulou para fora, arregaçou a saia, exibindo as pernas bem torneadas e começou a correr como uma desvairada!
_ Dannielle! _ gritou.
Mas Dannielle não ouviu, nem olhou para trás. Apenas corria. E então ele começou a correr atrás dela.
" Não vão me pegar, não vão me pegar, não vão me pegar!", Dannielle repetia mentalmente.
Grayson quase a pegara, mas ela era rápida. Então tomando um impulso, lançou-=se para frente e a enlaçou pela cintura no momento em que Dannielle chegava a margem do rio e ambos caíram na água. Ele girou o corpo momentos antes de atingirem o chão para protege-la da queda, de modo que Dannielle caiu entre suas pernas.


_ Me solte! Me solte!
_ Dannielle, sou eu meu amor, Grayson.
_ Vá embora! Me deixe em paz! _ bradou Dannielle num choro convulsivo enquanto esmurrava o peito dele.
_ vim busca´-la! Vou levá-la para casa. Por favor, não chore querida.
_ Não posso voltar! Por favor... não... não me leve de volta.
_ Precisamos voltar querida! _ disse Grayson beijando-a rapidamente e levantando-se e levando-a junto consigo.
Mas Dannielle resistia em acompanhá-lo. Grayson começou a andar levando-a pelo braço.
_ Por que está fazendo isso? Para me castigar? Você... você nem sequer se importa comigo. deveria estar feliz porque vou embora e não terá mais um fatídico encargo em seus ombros.
Ele voltou-se para ela.
_ Claro que me importo com você!_ tomou-lhe o rosto entre as mãos, fitando-a dentro dos olhos e prosseguiu. - eu me importo tanto que chego a me assustar devido a força desse sentimento... O que sinto por você é mais forte e mais profundo de tudo o que eu já senti por qualquer outra pessoa... entende o que estou dizendo, Dannielle? Nunca me senti assim antes e isso me perturba.
Dannielle tocou-lhe os lábios com a ponta dos dedos. Lágrimas de pura emoção escorriam por suas faces.
_ Shss! Não fale mais nada! Eu amo você!
Emocionado com aquelas declaração, Grayson puxou-a para si,abraçando-a com força e pediu com um misto de carinho e ansiedade:
_ Dannielle,nunca me deixe! Preciso de você, como preciso do ar para respirar.Mas só tive consciência disso nos últimos dias! _ E inclinando-se beijou-a. foi um beijo terno, lento. Mas ele interrompeu o beijo por saber que não deveria brincar com fogo, afinal, da última vez em que a beijara acabara metendo os pés pelas mãos.
_ Vamos querida! Suas amigas e minha mãe nos aguardam.
_ Não posso voltar! Não depois do escândalo!
_ Claro que pode voltar! E ninguém se atreverá a ofender a esposa do conde de Pleasure.
Dannielle arregalou os olhos.
_ Você não fazia idéia não é? Era sobre isso que queria conversar com voce na noite do baile, mas as coisas fugiram ao meu controle. E depois não a encontrava em lugar algum... Você se casará comigo Dannielle? Fará de mim o homem mais feliz do mundo casando-se comigo?
_ Oh Grayson! Sim! Claro qeu sim!
_ Então vamos! Temos um anúncio a fazer aos nossos amigos e família.
È desnecessário dizer que a casa ficou de pernas para o ar, depois que Grayson entrou ao lado de uma sorridente Dannielle comunicando que iriam se casar dentro de dois dias!
_ Grayson! Ficou louco? É claro que aprovo o casamento, pois adoro essa menina. Mas e o anúncio de noivado?
_ Ora mamãe, deixaremos o anúncio para quando nascer nosso primogênito-_ falou piscando para sua amada..
_ Mas e os proclamas? _ indagou lorde Dale
_ Tenho uma licença especial bem aqui._ respondeu batendo no bolso.
_ Agora, se nos derem licença, creio que tanto minha noiva, quanto eu precisamos tirar essas roupas...
Seis pares de olhos encaram Grayson .
_ Logicamente faremos isso em quartos separados. O que pensaram, afinal?
Como ninguém se manifestou, ele voltou-se para Dannielle.
_ Venha querida. Deixe-me acompanhá-la até seus aposentos!


O casamento e a festa, apesar de preparados de última hora, foram lindos, como Dannielle sempre sonhou.
Suas amigas foram suas damas de honra e lorde Deliciou a conduziu até o altar para ser entregue a Gray. Izidora estava com o noivo, e lançava olhares estranhos em direção dele, quando o lorde não estava olhando.
E Isabelle... a familia comunicou que uma pista apontava para a França.
Dannielle não conseguia parar de sorrir e de admirar o belo porte de seu marido enquanto ele dançava com a mãe. Ele piscava para ela cada vez que seus olhos se encontravam. E Dannielle retribuía encantada, sorvendo um pouco de champanhe da fina taça de cristal. 
Suas amigas se aproximaram e ficaram ao se lado.
_ Como se sente, sendo a mais nova condessa de Pleasure? _ indagou Mandy.
_ Sinto-me flutuando!
_ Imagino!_ disse Alexis. _ E então, como foi ter um gostinho da noite da lua-de-mel no jardim dos Alvord?
Dannielle corou e respondeu:
_ Você não deixa passar nada, hein amiga?
_ Mas afinal, o que há nesse jardim dos Alvord, que voces gostam tanto de lá?_ indagou Francinne.
_ Alcovas._ falou Denni.
_ Não gostamos de alcovas. Preferimos as estufas. Concorda Alexis?
_ Claro que sim Dannielle. Afinal estufas, jardins... são todos destinados a estudos científicos!
Elas riram
_ E voce Izidora. Como vai seu noivado?
_ Bom, o que posso dizer?
Lorde Aidan Bradford é tão... tão... enfadonho! Creio que na noite de núpcias, ao invés de morrer plena de delicias como você Alexis ou morrer de prazer como a Dannielle... morrerei de enfado!
Elas riram novamente.
_ Então Dannielle, parece que acertei em minhas predições. Você acabou casando-se com um botânico ou quase isso._ falou Denni.
_ Sim amiga.
_ Ele já lhe mostrou a coleção de cabus longilineus dele? indagou Denni

_ Se não mostrou ainda, vai mostrar, não é Dannielle? maliciou Francinne._ Voce terá um exemplar raro de cabus longilineus só para voce, para analisar... testar o comprimento, o volume....
Gargalhadas soaram pelo salão.
_ Miladies...._ soou a voz de Gray atrás delas._ Se me derem licença, vou roubar a minha esposa de vocês!
E Gray a levou para a pista de dança.


_ E então querida? Gostando da festa?_ sussurrou ele em seu ouvido.
_ Imensamente.
Dannielle jamais havia dançado com Grayson e foi uma experiencia sublime. Mais do que isso, foi... sensual... sedutora. Podia sentir o calor da palma dele nas costas, e o retesar da musculatura das coxas de encontro a seda de seu vestido! Sua mente estva anuviada e ela entregou-se aquela devastadora sensação.
_ Danniellle. _ Grayson sussurrou de encontro ao ouvido dela, e, Dannielle estremeceu ao sentir a respiração dele lhe tocar a pele.
_ Humm?
_ Você parece um pouco distraída. Em qeu está pensando?
_Me ocorreu que acabei casando com o meu tutor.
_ E isso significa...
_ Bom... tutores são velhos e caquéticos._ respondeu ela prendendo o riso, enquanto Gray arqueava as sobrancelhas.
_ Não sou velho, nem caquético. E pretendo lhe mostrar isso logo mais.
_ Promete?
_Prometo. E se você se comportar, te mostro a minha coleção de flores exóticas.
_ Flores?
_ Sim. E elas tem uma coloração rara e o caule longo... bem longo!

_ Mal posso esperar para analisá-las de perto!

Finalmente chegou o momento de nossos analíticos estudantes de Botânica se recolherem. Como não iriam viajar e permaneceriam na casa de Gray, após eles se retirarem, lady Anallisse praticamente expulsou os poucos convidados do evento, para que os recém-casados tivessem privacidade.
Gray pegou Dannielle no colo e dirigiu-se para seus aposentos.

_ Enfim sós. _ disse o conde colocando a esposa no chão.
Em seguida, Gray puxou-a para si abraçando-a e se pôs a acariciá-la no braços, nas costas...
_ Você é tão linda ... tão suave... Quis tocá-la desde o momento em que a vi na estufa de lady Northman._ e os lábios percorreram sua nuca.
Dannielle estremeceu, enquanto uma onda de puro calor erguia-se em seu íntimo. Ela entreabriu os lábios tentando respirar, enquanto Grayson esmagava a boca sobre a dela, deslizando a língua profundamente para seu interior. Suas mãos emaranharam-se nos cabelos dela.
A mão atrevida penetrou sob seu decote, até que colheu a carne fresca de seu seio, cujo bico já se enrijecia de encontro a sua mão...
_ Seu vestido é lindo querida, mas está se interpondo entre nós. _ murmurou ele, enquanto suas mãos começaram a desabotoar o vestido._ Deixe-me vê-la.


Enquanto ele desabotoava o vestido, Dannielle abria sua camisa. momentos depois o velo vestido de noiva estava no chão.Um tanto envergonhada, Dannielle tentou se cobrir.
_Não querida, não se esconda de mim._ disse abaixando as mãos dela. _ Você é tão linda! Muito mais do que imaginei.

Grayson pegou novamente Dannielle no colo, depositou-a na cama e pegou uma rosa sem espinhos que estava ali.


Gray levou a rosa ao nariz e aspirou o perfume, fechando os olhos com sensual deleite. Depois, abriu os olhos e sorriu sustentando a rosa diante do nariz de Dannielle e ela aspirou o perfume. Ele molhou o dedo e acariciou com ele o suave vermelho das pétalas exteriores. Logo, o fincou no coração da flor, onde a cor se tornava mais suave.
Dannielle observava seus movimentos, compreendendo o que ele desejava fazê-la compreender. Uma onda de desejo a fazia tremer com intensidade e, ela apertou as coxas, sentindo-se úmida e doída, como se estivesse inchada. Ele baixou a flor dessa vez para a boca de Dannielle, suas pétalas aveludadas deslizando levemente por ela, fazendo cócegas nos lábios.
_ Essa boca tão bela..._ sussurrou Gray com voz rouca.
Dannielle arfava de tanta excitação. Quase não podia mover os la´bios, tão enfeitiçada estava por aquela tortura aveludada, por aquele jogo sensual, e esqueceu de respirar. Esqueceu tudo que não fosse os olhos desse homem, carregados de intenção. Ele sabia muito. E ela.... tão pouco.
_ Está ruborizando minha querida, e não só em seu rosto...
Com a rosa,acariciou suas bochechas, a fronte, o queixo. Com cuidado arrastou a flor para baixo em direção ao esterno, observando como ela respirava, seus olhos se alargavam. Então ele arrancou uma pétala e a soltou. Flutuou em círculos até qeu por fim pousou sobre o seio de Dannielle. Ele arrancou outra pétala e a colou com esmero sobre seu mamilo enrijecido.
Ele não a tocou. Só a pétala o fez.
_ Veja_ disse._ Veludo sobre veludo.
E beijou-lhe o seio. A língua de Gray era como veludo quente sobre a pele macia de Dannielle.

Ele passou a mordiscar-lhe de leve os mamilos, enquanto, com a mão, acariciava-lhe o ventre. Ela gemeu de prazer. A mão de Gray desceu um pouco mais, os dedos buscando o contato macio de sua intimidade úmida. O desejo de Gray aumentou, acompanhando comparativamente o crescimento de sua ereção.
Ele não poderia esperar por muito mais tempo. Ergueu-se para retirar as botas e o restante das roupas. Dannielle arregalou os olhos ao ver o volume absurdamente enorme daquilo que, erroneamente ela pensou ser uma arma.
_ Eu falei querida que te mostraria uma flor exótica, de caule muito, muito longo. A flor está florescendo....Não fique assustada.
_ Pensei que carregava uma arma....
_ E carrego. Ei-la...
Gray então ergueu-se sobre Dannielle posicionando-se entre suas pernas e ela sentiu a intensidade de sua "arma" potente. Gray beijou-a e num movimento rítmico sugestivo, ele penetrava a língua e voltava a tirá-la, reproduzindo os movimentos com seu corpo.


Dannielle cravou as unhas nas costas de Gray. Ele não conseguia mais se conter e deslizou para dentro dela com uma única investida. Ficou imóvel, até o corpo dela acostumar-se com a invasão. Ele sentia os músculos se contraírem em torno de seu membro, e então fechou os olhos tomado por um anseio de possuí-la, de tomá-la depressa. Com mais força. Mais depressa. Mais fundo...
Num gesto que o surpreendeu, Dannielle ergueu os joelhos e enganchou a perna em torno de suas costas. E firmou a perna esuqerda, fazendo-o enterrar ainda mais fundo. Apoiado nas mãos ele investiu para dentro daquele calor chamejante.
_ Venha para mim minha amada._ murmurou.
_ Segure-me.
_ Alguém pode segurar você?
_ Você pode. Para sempre.
_ Venha para mim._ ele repetiu.
E abandonaram-se completamente a torrente de paixão que os conduziu a um mundo de indizível prazer. Atingiram oorgasmo junto num espasmo frenético e prolongado.
Quando por fim voltaram a si, Grayson a aninhou em seus braços, pressionando os lábios contra o cabelo dela.
_ Amo voce Dannielle.
_ Também te amo Grayson.
_ Sinto muito que eu tenha demorado tanto para entender o quanto a amo.
_ Posso perdoá-lo por isso. _falou sorrindo.
_ E então, pareço um velho caquético?
_ Certamente que não milorde.
_ E a flor exótica?
_ Creio que preciso fazer mais uma análise mais detalhada para formar uma opinião.
Grayson riu e Dannielle se acomodou ainda mais na ternura dos braços do marido.
Era uma mulher de sorte! Tinha um exemplar exótico de cabus longilíneus só para si!

FIM


O Rapto de Isabelle - Parte VII








Sebastian parecia saber exatamente o que ela queria. Afastou-se um pouco, fez que ela se sentasse na arca ao lado, e fixou o olhar nos lábios trêmulos. Então, cobriu-os com os dele.
Foi um beijo suave... cauteloso... divino... delicioso!!! Ele avançou pela curva dos lábios com a língua e depois introduziu-a desavergonhadamente na boca de Isabelle. Ela pensou que devia reagir, agir decentemente, como uma lady bem nascida e comportada. Ele não devia estar fazendo aquelas coisas.
Mas a verdade é que tinha perdido as forças. Sentia-o tão forte... Tão corajoso... e a cabine iluminada pela tênue luz das velas estava cheia de tentações. Ele impelia a língua dentro de sua boca tremula com golpes possessivos e cada golpe amolecia mais seus joelhos... e o ventre e as costas. Céus! Ninguém  tinha feito com ela se sentisse daquela maneira antes. Com aquela agitação traiçoeira... aquela necessidade de responder a cada beijo com outro igualmente dedicado.
Quando a mão de Sebastian deslizou pelo pescoço e foi pousar sobre um dos seus seios, ela não tinha forças para opor resistência. Não Fe nada exceto arquear as costas para se colar mais a sua boca e continuar a saborear o beijo como uma mulherzinha descarada.
Em vez de empurrá-lo, Isabelle deslizou as mãos por baixo do casaco e o agarrou pela cintura.
Sebastian só conseguia pensar em tocar Isabelle e acariciá-la. O seu corpo pensava por ele agora, e ele não podia fazer nada para dete-lo. Sem pensar, começou a abrir o vestido dela. Ela afastou a boca dele, com os olhos dilatados, insegura. Ele acariciou a parte superior mais avultada dos seus seios e esperou que ela, como uma boa moça encerrasse aquela loucura.
Quando isso não aconteceu, e ela ficou ali, olhando atordoada para ele, Sebastian introduziu a mão dentro do corpete para saborear o leve peso do seu seio. Tinha que lhe tocar. Ficaria louco se não o tocasse.
A desfaçatez dele impeliu-a a reagir.
__ Não deveria... tocar-me... dessa maneira__Ofegou ao mesmo tempo que percebia que o mamilo ficava duro  como uma pedra perante o contato com a mão dele.
__Eu sei. __ esfregou a palma da mão aberta e começou a acariciá-lo levemente, habilmente. __Mas você quer que eu continue, não quer? Deseja que eu continue.
Ela virou o rosto para o lado, mas não o deteve.
__Eu não... quer dizer, eu... não quero... eu... eu...
Ele beijou-a novamente, enquanto introduzia a língua na doçura e no calor de sua boca da forma que desejava introduzir-se em outra parte dela.


Quando conseguiu que ela se agarrasse a ele com os dedos contraídos, passou-lhe o braço para trás, para alargar o corpete o suficiente para poder baixar-lhe as mangas e ver os ombros nus; depois afastou e arrastou para baixo, deixando os seios completamente expostos.
Apesar de Isabelle se assustar e lançar um gemido apagado, ele não se amedrontou. “Dio! Era tão doce, a mulher mais doce que alguma vez provara.”
Continuou a investir com a língua sem parar, abrindo caminho entre os lábios sensuais ao mesmo tempo que enchia as mãos com os seios.
A pele feminina era suave. Ele tinha o membro viril tão duro como uma pedra. Quando é que uma mulher conseguiu excitá-lo daquela forma?
Enquanto ela continuava a agarrar-se a ele, Sebastian afastou os lábios dos dela para beijar um de seus apetecíveis seios acetinados. Ela abriu enormemente os olhos quando ele começou a chupa-lhe o mamilo com força, mas não tentou afastá-lo, arqueou-se mais para ele, e cravou os dedos em seus ombros fortes. Talvez ficassem marcas, mas ele não se importava. Desejava-a. Ali mesmo. Naquele momento.
Campainhas de alarme soaram na sua cabeça, mas ele ignorou-as. O aroma dela, o gosto de sua pele o estava deixando louco. Ele poderia ter resistido se ela lhe fosse indiferente, mas este não era o caso. E era tarde demais para voltar atrás.
__Sebastian! Santos céus! __ofegou Isabelle, enquanto ele lambia com ardor primeiro um seio e depois o outro, desejando devorá-los.
__Mmm... sim bella, é maravilhoso__ murmurou ele colado aos seus seios. __Você é maravilhosa, bella.
Isabelle era um anjo. Aquela lady impertinente era a dama pela qual ele bramava aos ventos, pela qual incendiava o seu luxurioso coração. Tinha que a possuir. Tinha que faze-la dele. Tinha que lhe pertencer. E ela também o desejava. Não importava o que dissesse em contrario, seu corpo a atraiçoava. Ela o desejava.
Sentindo uma necessidade angustiante, levantou-lhe a saia e deslizou as mãos pelas pernas até os joelhos dobrados. Continuou a avançar para cima, por baixo da musselina que cobria as pernas, acariciando a pálida e suave pele, até que chegou ao ângulo que formava as pernas abertas. Ela seria sua e de mais ninguém. Ninguém a teria; só ele. E com aqueles pensamentos, deslizou a mão entre as pernas dela.
O toque dos dedos de Sebastian na sua parte mais íntima, conseguiu fazer com que Isabelle desse um salto e despertasse do enlevo que a envolvia.
__Não__ murmurou enquanto afastava a boca da dele. __Não faça!
Ele tocou sua púbis com a mão, proporcionando a ela um momento de alivio depois da doce tensão que tinha sentido por todo o corpo.
__Mas você me deseja, bella__ sussurrou ele. __ Os seus olhos de desejo, confiantes, como se soubesse exatamente o que ela sentia. __Você me deseja. Deixe que te acaricie, bella. Deixe que demonstre o que poderíamos ter juntos.
Acariciou-a de forma absolutamente fascinante, fazendo com que Isabelle se sentisse tímida e quente, como as ´[águas do mar tropical aquecidas pelo sol.